Veja itens de segurança ainda não adotados no Brasil
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Veja itens de segurança ainda não adotados no Brasil
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Não é novidade que o trânsito no Brasil é violento, principalmente nas estradas. Reduzir a incidência e seus custos não é uma preocupação apenas brasileira, mas um esforço global.
A ONU (Organização das Nações Unidas) adotou a Década de Ação pela Segurança no Trânsito, entre 2011 e 2020. Os governos dos países signatários se comprometeram a reduzir os índices de violência no trânsito em pelo menos 50% durante esse período. No entanto, os itens de segurança veicular que já foram recomendados pela ONU ainda não foram totalmente adotados no Brasil.
No Brasil, o número de mortes por acidentes de trânsito caiu entre 2014 e 2015. A queda foi de 11%, mas ainda há espaço para melhorias. Segundo o Ministério da Saúde, 38.651 pessoas morreram em acidentes de trânsito em 2015, o que equivale à população de uma cidade como Américo Brasiliense (SP) ou Presidente Venceslau (SP). As causas das mortes foram acidentes de carro e atropelamentos.
De fato, essa estatística é assustadora. Em 2014, o número de mortes foi muito maior, 43.780 pessoas, o que significa que mais de cinco mil vidas foram salvas. Entre os motociclistas, o número de mortes caiu 4,8% no mesmo período. Segundo esses dados divulgados em 2017, a lei seca, que ficou mais rigorosa com o uso do bafômetro, contribuiu para a melhora no índice de mortes no trânsito.
Para aumentar a segurança e reduzir drasticamente os acidentes de trânsito, existem medidas de segurança que já foram adotadas na União Europeia, mas ainda não chegaram ao Brasil. São medidas para aumentar a segurança no trânsito, que foram recomendadas pela ONU e cuja lenta implementação coloca o Brasil atrás de outros países.
Controle Eletrônico de Estabilidade
Alguns itens recomendados pela ONU, como normas para uso de cintos de segurança, airbags frontais e fixação de cadeirinhas para crianças, já estão em vigor aqui. No entanto, o controle eletrônico de estabilidade ainda não é obrigatório, item que a ONU considera tão importante quanto os cintos de segurança. Ele evita que o motorista perca o controle do veículo em curvas fechadas e estradas escorregadias.
O Conselho Nacional de Trânsito, Contran, emitiu uma resolução, 717/2017, no final de 2017, estabelecendo um cronograma para estudar mais a fundo a possibilidade de implementar 38 itens de segurança para carros, ônibus e caminhões ao longo de um período de quatro anos. No entanto, o controle eletrônico de estabilidade foi deixado de fora da medida do Contran.
Estão previstas a implementação de itens de segurança que fazem parte das diretrizes da ONU, como:
– Alerta de frenagem de emergência para carros. Ele avisa quando um veículo está muito próximo de outro, em uma situação perigosa.
– Proteção de pedestres, um dispositivo na frente de um carro que reduz danos aos pedestres em caso de colisão.
– Proteção contra impactos laterais.
Veículos brasileiros têm nível de segurança menor que veículos estrangeiros similares
Segundo o Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina e o Caribe (Latin NCAP), os veículos brasileiros estão 20 anos atrás dos estrangeiros em termos de padrões de segurança. Na Europa, por exemplo, o sistema de proteção lateral é obrigatório desde 1995. Outro item, o controle eletrônico de estabilidade, também não foi incorporado aos recursos de segurança.
Isso significa que carros brasileiros com o mesmo nome e modelo daqueles fabricados na Europa são avaliados mais baixo. O mais impressionante é que mesmo os carros mais básicos e baratos da Europa têm seis airbags e controle eletrônico de estabilidade, o que significa que são muito mais seguros. No Brasil, eles são dirigidos com apenas dois airbags.
As novas regulamentações do Contran não especificam quando os novos itens de segurança se tornarão obrigatórios, mas o Latin NCAP espera que isso aconteça em 2022. As indústrias geralmente levam de dois a três anos para incorporar qualquer item na linha de montagem após a definição do requisito obrigatório.
Segundo o Latin NCAP, se esses dispositivos de segurança já tivessem sido adotados, as estimativas indicam que cerca de 40.000 mortes e 400.000 feridos poderiam ser evitados entre 2016 e 2030, gerando uma economia de até US$ 143 milhões para a sociedade.
O mercado costuma pressionar a adoção de normas obrigatórias para novos itens de segurança porque isso significaria aumento no preço dos carros. Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), essas mudanças precisam ser implementadas gradativamente, para que as indústrias e a sociedade possam se adaptar, levando em consideração o cenário econômico e a realidade brasileira.
Sistemas de transporte inteligentes
Em todo o mundo, há uma preocupação em prevenir acidentes rodoviários e tornar o trânsito mais seguro. Acidentes rodoviários são a maior causa de morte em países industrializados. Sistemas de transporte inteligentes podem contribuir para uma possível solução. Como parte de carros e caminhões, eles podem incluir
Estudos sobre os efeitos desses sistemas na segurança têm demonstrado um alto potencial de sucesso. O Sistema Eletrônico de Estabilidade, por exemplo, deve prevenir significativamente acidentes com fatalidades e feridos. Na Europa, essa prevenção resultaria em 3.000 mortes a menos e 50.000 feridos a menos por ano. O Alerta de Velocidade, ligado ao pedal de combustível, deve prevenir 5% dos acidentes, e o Suporte de Manutenção de Faixa, por sua vez, deve prevenir 3% dos acidentes, com efeito substancial na redução do número de fatalidades.
Esses dispositivos também têm o efeito de reduzir aproximadamente 15% de todos os congestionamentos causados por acidentes na Europa. Portanto, fica claro que seu potencial para prevenir acidentes se tornará realidade com sua instalação generalizada em veículos. Por esse motivo, padrões regulatórios são necessários, e eles devem ser abrangentes e adotados rapidamente, para adaptar os sistemas de produção de carros no Brasil.
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